terça-feira, 1 de março de 2011

A pesquisa como eixo da formação docente


O texto vem tratar da questão referente ao professor-pesquisador. É importante que o professor seja pesquisador para que desta maneira ele possa disseminar uma postura investigativa. Quando o professor tem este caráter de pesquisador ele passa a ser um professor com uma visão mais ampla do que seja a educação.
Há uma crítica sobre a educação brasileira e sobre os professores, que vistos a uma crise acabam por insistirem em um ciclo que não se desfaz, onde as escolas ainda são excludentes e nelas ainda são produzidos analfabetos funcionais e alunos iletrados.
A professora da escola básica também deve ser uma pesquisadora, este papel não deve ser atribuído aos professores universitários. Pois através da pesquisa que ela produz no seu contexto ela irá traçar metas e alcançar objetivos que talvez só sejam evidenciados após essa investigação, essa busca pelo novo, esse olhar novo que ela se perceberá através da pesquisa.
Os autores também chamam a atenção para a seriedade deste assunto que muitas vezes é trabalhado no discurso pedagógico e que quando é trazido para a realidade escolar não é posto em pratica a partir do momento em que a professora se fecha em uma sala de aula e trabalham da mesma maneira sempre.
É prescindível que o professor esteja envolvido no processo da pesquisa, pois desta maneira ele além de vivenciar a realidade que está inserido, também terá participação direta, pois usando de instrumentos fora e dentro da sala de aula, ele acaba por ter maior de ter um trabalho mais produtivo.
É preciso salientar também que se enfatize o aspecto coletivo de toda a pesquisa, para que desta maneira o professor tenha competência para agir criticamente em seu cotidiano. Pois o trabalho que é individualizado dificulta a discussão e desta maneira não há a recriação de ideias.
É importante ainda ressaltar que o professor pesquisador deve está atento a todos os olhares e todas as perspectivas, pois desta maneira ele aumenta o seu campo de conhecimento e facilita o seu papel como professor e auxilia o aluno com a sua orientação.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Por que o estágio para quem não exerce o magistério: o aprender a profissão


Quando as autoras titulam este texto como "por que o estágio para quem não exerce o magistério: o aprender a profissão", elas vêem chamar a atenção de que não adianta somente ter uma vivência na escola ou tão pouco um conhecimento teórico aprendido em um curso universitário. O estágio é muito mais que isso, o estágio é conhecimento, é um momento de construção com o outro, de aprendizagem da profissão e aprendizagem do próprio individuo. Para quem não fez o magistério o estágio vem acompanhado de uma série de dificuldades que devem ser trabalhadas pelo futuro professor para que se tenha um resultado positivo. Saber quais são as propostas politicas pedagógicas da escola e um ótimo conheço para quem está indo para o estágio. É importante que se mantenha uma relação direta entre professores da escola, alunos estagiários e os seus professores orientadores da universidade para que se mantenha um clima de interação e reflexão e isto pode acontecer por meio de reuniões/encontros na própria escola. Desse jeito o aluno/estagiário poderá transmitir conhecimentos dos dois polos que ele está vivenciando, escola-universidade, universidade-escola. Uma das maiores dificuldades dos estagiários é o grande choque que encontram quando se deparam com a grande diferença existente entro o que está escrito nos livros e o que eles estão vivenciando na realidade do estágio.  Essa realidade fica explicita nos relatórios de estágio, onde os estagiários revelam perceber nitidamente essa diferença do que se fala dentro da universidade e o que se vivencia durante a realização do estágio. O texto chama atenção também para outra dificuldade que os estagiários sofrem que é o desacerto entre horários, calendários e hábitos das escolas e das universidades, muitas vezes a universidade disponibiliza ao aluno outras disciplinas que irão “concorrer” com o estágio, fazendo com que o tempo do aluno seja bem mais curto e ele tenha que realizar o estágio em horários alternativos. E por conta disso é preciso que haja sempre uma reorganização dos calendários tanto das escolas quanto das universidades para que os horários dos estagiários não sejam tão sacrificados e isso comprometa o resultado final. É importante salientar também que a presença do aluno na escola é uma forma grande de aprendizagem e por isso é preciso que estes tenham o apoio de todos. Os professores da escola devem está atentos para qualquer dificuldade que o aluno venha a ter e tentar com bastante clareza resolver.
Por fim é válido afirmar que o estágio não é apenas um momento em que o aluno vai a uma escola para “tomar” o lugar da professora, toda uma estrutura e uma organização acontece durante esse período e por isso o processo de interação aluno, escola e universidade devem está sempre ativos, para que o real propósito do estágio aconteça, não só o que o estagiário vai ensinar mas principalmente o que ele venha a conhecer, descobrir e aprender.

Um pouco da minha história!!!!

Bem... falar de outra pessoa e sempre mais fácil do que falar de nós mesmos, mas vamos lá, tentarei!!!!
Eu, Alana Alves sou filha caçula de Neyde e Antônio Júlio IN MEMORIAN, nasci no dia 27 de julho do ano de 1987. Na cidade de Ilhéus.
Começando a falar do início da minha vida escolar, eu entrei na escola com 3 anos em uma escolinha no meu bairro. Estudei sempre em escolas particulares e fui alfabetizada aos sete anos, na escola onde eu estudava tinha sempre uma bela festa de formatura no fim do ano.
Da primeira a quarta série, hoje segundo ao quinto ano eu estudei na Escolinha ArteManha, eu adorava aquela escola e uma das coisas que me recordo era o período da semana do dia das crianças que nós dormiamos na escola e era uma diversão só. Quando eu me formei na quarta série fui estudar no Colégio São Jorge dos Ilhéus o CSJI, onde estudei até o terceiro ano do ensino médio. O ensino desta escola é muito bom, ela é considerada como uma das melhores da cidade de Ilhéus. Os professores tem o compromisso com a aprendizagem dos alunos e a Diretora a Professora Neide Silveira, faz questão de ter uma parceria direta com a família dos alunos para que juntos possam alcançar os objetivos propostos pela escola.
Eu estudei no São Jorge de 1999 até 2005 quando concluir o ensino médio.
 A minha compreensão de quem terminava o terceiro ano era que agora era a hora de escolher uma profissão e prestar um vestibular. Pois foi isso que eu fiz, como sempre tive a minha irmã Ariane como amiga, confidente e aliada em relação aos estudos e por ela já ser uma pedagoga  optei em fazer vestibular para este curso na Universidade Estadual de Santa Cruz, UESC, porém não passei e no ano de 2006 eu comecei a fazer cursinho pré vestibular para reforçar o que eu tinha aprendido na escola. No ano de 2007, além de prestar vestibular na UESC, fiz também a prova da UESB para a cidade de Jequié, e por minha sorte fui aprovada. Então uma mudança muito grande aconteceu em minha vida, tive que mudar de cidade e  fui morar sozinha em Jequié. O primeiro semestre foi muito complicado para mim, pois tudo era novo e eu sentia muito a falta da minha família mas, com o tempo eu fui me acostumando e fui fazendo amizade na sala com pessoas que tentavam fazer com que eu ficasse o mais a vontade possível com o novo ambiente que eu tava vivendo.
Os semestres foram passando, fui conhecendo mais a minha turma, solidificando as minhas amizades e continuando com os estudos, algumas disciplinas uma certa dificuldade em acompanhar outras mais fáceis. Agora estou no oitavo semestre, e estou iniciando esse semestre com uma disciplina que eu venho pensando desde quando entrei no curso, o estágio, e confesso que eu tenho um receio sobre este estágio por nunca ter entrado em contato direto com escola, nunca ter dado aula, mas eu espero que dê tudo certo, pois além de dá o meu máximo para realizá-lo com sucesso, percebo que terei o apoio da professora da disciplina, Socorro Cabral, que se mostra muito prestativa no auxílio com os alunos.